Clarice em Entrevista à TV Cutura em 1977
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Desabrochar
"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."
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2 comentários:
A terra adormece no nevoeiro
Tenho a pressa do vento
Um coração errante procura
A doçura de terno momento
Frágil e palpitante luz
A beleza voa com a manhã
O mar solta na terra ternos murmúrios
Perde-se na espuma toda a palavra vã
Dança comigo ao som da Lira
Boa semana
Mágico beijo
Nossa Dani esse é um dos meus poemas preferidos...Um beijo. Eu tenho que vim aqui se nao meu dia nao esta completo.
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